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Pequena monta:

Um sinistro com "pequena monta" geralmente se refere a um acidente envolvendo um veículo onde os danos são considerados leves, resultando em custos de reparo relativamente baixos. Esse termo é comumente usado em seguradoras e no mercado de seguros para descrever situações em que os danos ao veículo são superficiais e não comprometem sua integridade estrutural ou funcional.

Quando um sinistro é classificado como "pequena monta", isso geralmente significa que os danos podem ser reparados de forma econômica e relativamente simples, sem a necessidade de substituição de grandes componentes ou de realizar reparos extensos no veículo. Em alguns casos, os danos podem incluir arranhões, amassados leves ou danos na pintura, por exemplo.

Embora os danos sejam considerados leves, é importante notificar sua seguradora sobre o sinistro para que eles possam avaliar os danos e providenciar os reparos necessários de acordo com a apólice de seguro contratada. Dependendo das circunstâncias do acidente e das políticas da seguradora, o proprietário do veículo pode ser responsável por pagar uma franquia ou parte dos custos de reparo.

Em resumo, um sinistro com "pequena monta" refere-se a um acidente onde os danos ao veículo são leves e os custos de reparo são relativamente baixos em comparação com sinistros mais graves.

Média monta:

O sinistro de média monta ocorre quando um veículo sofre danos significativos em um acidente, mas esses danos não são tão graves a ponto de inviabilizar economicamente os reparos. A classificação de sinistro de média monta é determinada por critérios específicos que avaliam a extensão e o custo dos danos em relação ao valor de mercado do veículo. Aqui estão as principais circunstâncias e fatores que levam à ocorrência de um sinistro de média monta:

Circunstâncias que Levam ao Sinistro de Média Monta

Acidentes de Trânsito:

  • Colisões Frontais ou Laterais: Acidentes que resultam em danos significativos ao chassi, portas, para-choques, capô, e outros componentes estruturais, mas que não destroem completamente o veículo.

  • Batidas Traseiras: Colisões traseiras que danificam o porta-malas, o para-choque traseiro, e partes da estrutura, mas ainda são reparáveis.

Danos Estruturais:

  • Danos que afetam a estrutura do veículo, como o chassi ou a carroceria, mas que podem ser corrigidos com reparos especializados.

Danos Mecânicos:

  • Falhas mecânicas resultantes de um acidente que afetam componentes importantes, como o motor ou a suspensão, mas que ainda podem ser consertadas.

Grande monta:

Um "sinistro de grande monta" refere-se a um veículo que sofreu danos tão extensos que a reparação não é economicamente viável, resultando na chamada "perda total". Esse tipo de sinistro ocorre quando o custo estimado para reparar o veículo supera um certo percentual do valor de mercado do veículo, geralmente definido pela seguradora ou legislação local. Aqui estão os principais aspectos de um sinistro de grande monta:

Definição:
  • Danificação Extensiva: O veículo sofreu danos severos que afetam sua estrutura, funcionalidade e segurança de forma irreversível ou com reparos que custariam mais do que o valor do próprio veículo.

  • Perda Total: Economicamente, não é viável reparar o veículo. Em muitos casos, a reparação é impossível devido à extensão dos danos.

Circunstâncias que Levam ao Sinistro de Grande Monta:

Acidentes Graves:

  • Colisões Frontais Severas: Acidentes em alta velocidade que destroem a parte frontal do veículo, incluindo o motor, o chassi e componentes de segurança.

  • Batidas Laterais Intensas: Impactos fortes que comprometem a estrutura lateral do veículo e sua integridade.

Capotamentos:

  • Veículos que capotam em acidentes frequentemente sofrem danos estruturais sérios que tornam o reparo inviável.

Incêndios ou Explosões:

  • Veículos que sofrem incêndios severos geralmente têm danos extensivos ao chassi, componentes mecânicos, elétricos e à estrutura interna.

Inundações:

  • Veículos que são submersos em água por longos períodos podem sofrer danos irreversíveis a componentes elétricos, mecânicos e à estrutura do veículo.

Tipos de sinistros:

  • Pequena monta
  • Média monta
  • Grande monta

Os Tipos de Sinistro Considerados pelas Seguradoras

Além das classificações em pequena, média e grande monta, as seguradoras geralmente categorizam os tipos de sinistro de acordo com o evento ocorrido.

Na prática, a classificação dos danos feita por órgãos públicos tem pouca influência nos tipos de sinistro avaliados pelas empresas de seguro. Então, quais são os tipos mais comuns? Confira a seguir os principais:

  • Roubo ou furto: Ocorre quando o veículo é furtado ou roubado e não é recuperado. Nesses casos, o segurado recebe uma indenização integral, desde que haja cobertura para tal.

  • Causas naturais: Incluem situações como enchentes, queda de galhos ou raios, incêndios ou explosões.

  • Danos a terceiros: Em caso de acidente, alguns seguros cobrem, além dos danos sofridos pelo segurado, os danos materiais e pessoais de terceiros. Nesse caso, a seguradora se responsabiliza pelo ressarcimento dos demais envolvidos.

  • Colisão: Um dos tipos de sinistro mais comuns, ocorre quando há danos parciais ou perda total do carro. O seguro pode oferecer uma indenização parcial para cobrir os reparos ou integral para a compra de um novo veículo.

Em qualquer caso, é fundamental estar atento ao tipo de seguro contratado e saber exatamente quais coberturas você possui. Tome nota dos dados dos envolvidos e registre um boletim de ocorrência para definir o tipo de sinistro.

Com o boletim de ocorrência em mãos, basta entrar em contato com sua seguradora para informar o sinistro e receber o pagamento da indenização.

veiculo batido
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